terça-feira, 14 de abril de 2009


“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas,

que já têm a forma do nosso corpo,

e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares.

É o tempo da travessia... e, se não ousarmos fazê-la,

teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos”.

(Fernando Pessoa)



Um comentário:

  1. Tudo que é de pó, renascerá
    Tudo que sente dor, sorrirá
    E a fênix abre as asas cheia de confiança
    Pois sabe que pra ela o recomeço não é só esperança

    Tudo que é eterno, perecerá
    Tudo que sente medo, fraquejará
    Mas pro corajoso o amanhã é uma nova oportunidade
    Pois ele busca, mesmo que êfemera, à felicidade

    Tudo que não faz sentido
    Vai sumir em novos rumos
    Tudo que não deve ser contido
    Vai florescer em sumos

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